Israel, para contentamento generalizado, decidiu por travão na sua marcha em Gaza, acenando à tomada de posse do fotogénico novo presidente americano.
Do lado palestiniano numerosas baixas humanas e materiais há a contabilizar, perante a realidade de um regresso a casa. No entanto, o ânimo bélico dos seus membros mais extremistas continua bem ardente, patente em contínuas remessas de rockets na direcção do seu vizinho e indisputável invasor.
Até quando aguentará a vontade política amistosa e a paciência israelita?
Até quando o povo palestiniano suportará os seus carrascos, e fará da sua miséria bandeira de propaganda?
Até quando um homem atirará uma pedra a outro porque não tem nada mais importante a fazer?

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